"Quando se treine muito é normal ter certas coisas para o almoço ou pequeno almoço, ter aquelas vontades de comer", diz o atleta. "Eu não tenho mais essas vontades. Os meus níveis de energia nunca foram tão consistentes e tão altos. Por exemplo, gosto muito de dormir uma sesta, mas nem isso sinto mais necessidade de fazer." Tal como noutras dietas, Lance diz que a coisa mais difícil é encontrar alimentos de qualidade enquanto não está em casa, isto porque na sua dieta não entram coisas como croissants, bolos, etc. "O pequeno almoço não é difícil, porque posso trazer os meus próprios cereais comigo, comprar um leite de amêndoas, bananas, misturar tudo, etc. Com planeamento é possível fazê-lo de forma relativamente fácil".
O meu caso... vosso caso?
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Eu próprio adotei há alguns tempos uma dieta em que, no mínimo, tenho que ter sempre que possível 50% de alimentos verdes no meu prato, como uma boa salada com vegetais variados e com frutos secos, por exemplo. Agora entre nós, a experiência do Lance Armstrong dá-vos alguma motivação para experimentarem uma alimentação mais saudável, por exemplo, adotando um pequeno almoço e/ou um almoço diferente, à base de plantas, durante um mês e verificar os resultados? Coloquem aqui os vossos comentários, gostava de conhecer a vossa opinião sobre este assunto. Até pode ser que se arranje um desafio interessante...