It’s pretty much a worldwide fact: women love fashion. From a young age, most of us have enjoyed dressing up in pretty things, and that really doesn’t change. From sporty to tomboy to girly, we all love to look great in our own unique way. As the sport of running has really taken off in popularity over the last few years, so too has women’s running fashion. What used to be an old pair of black shorts and your boyfriend’s gray Harvard T-shirt has now become an entire selection of women’s styles, colors and accessories that will make a statement about your personal style, just like your favorite outfit does. In other words, you can still look like yourself even while you’re breaking a sweat. Whether you’re sporty, quirky, girly or streamlined, there’s the right look out there for you. Below are five of the biggest running fashion trends of the day.
1. Running Skirts
It used to be that when it got hot outside you would have no choice but to don either a pair of those 70s style nylon short-shorts, or the all-too revealing compression shorts. Or both together. While a lot of women still love those choices and look great in them, some of us just aren’t comfy running in something that either rides up, reveals too much, or looks hopelessly baggy. Enter the running skirt. More:Running Skirts Review These velvet-soft wicking fabrics come in an array of colors and streamlined cuts, with compression shorts hidden discretely underneath. Genius. RunningSkirts.com is the front-runner of innovation when it comes to different cuts, lengths and styles of this popular skirt, but you can find running skirts at any athletic store under just about any brand name.
2. Day-Glo
Remember the 80s? Well... the good parts are back. Why wear black and grey when you can glow in the dark? It seems the biggest color trend this year is all about fluorescents. Everything from shoes, tank tops, headbands, gloves, jackets, is stamped with the brightest pinks, greens, yellows and oranges of your favorite highlighter marker. This trend may not last forever but at least while it does, you don’t have to worry about not being seen on your night runs. More:Tips for Safe Night Runs
3. Compression Sleeves
The theory of compression is that it helps increase blood flow to the extremities, to speed up muscle recovery. Some runners wear arm sleeves to warm their arms on a cool day, without having to wear an extra layer over their core. Blah, blah, blah. Who cares how they work, compression sleeves look cool. These aren’t your grandma’s support socks, ladies. The company Zensah offers an array of them in different styles and colors (like day-glo yellow, for example), so now you can look cute while saving your muscles! More:Her Gear - Support System
4. Fun, Feminine Patterns
Tired of plain old solid colors with boring company logos? Want to make a statement with patterns and prints? Cool clothing companies like INKnBURN, Life is Good and Prana have just the thing. Choose tank tops, tees and skirts in all sorts of designs, from henna-inspired prints to silhouetted flowers to peacock patterns, and never be bored again. More:5 Top Nutrients for Women
5. Funky and Unexpected
Just like in everyday life, you are encouraged to show off your personal style when you’re on the run. Races and running events are the best places to find a wide range of funky running fashions like cool bandanas, unique footwear, women and men in kilts, inspired color combinations, pajamas and even ballet tutus. Yes, tutus. Running is fun, and dressing for it should be as well. Nothing is against the rules. Go bananas. Fly Girls Style-setting women runners through the ages Atalanta Ancient Greece The legendary huntress, wearing a skirt, refuses to marry a man who can not run faster than her in a footrace. Kathrine Switzer 1973 The pioneer finishes the Boston Marathon wearing a red tunic dress, "one of my best running outfits." Grete Waitz 1978-1988 With blond hair in twin ponytails, the Norwegian nine-time New York City Marathon winner inspired a generation. Nicole DeBoom 2004 Won Ironman Wisconsin in 2004 sporting a hand-fashioned running skirt, leading her to start Skirt Sports. Kara Goucher 2008 In her debut marathon (NYC), popularized the tank-with-arm-warmers look, thanks to her girl-next-door quality. Lisa Smith-Batchen 2010 The ultrarunner wore Nuu-Muu running dresses as she ran 50 miles in 50 states on her 2010 Run Hope. Shalane Flanagan 2010 Made a big splash by running 2:28:40 in the New York City Marathon while wearing bright-white knee socks. Fonte: Active.com
Fez este fim de semana 1 ano que corri a minha primeira ultra maratona. Fez este fim de semana 1 ano que travei amizades que mudaram (ou consolidaram?) o meu rumo numa direção que, na altura, não esperaria que acontecesse. Ou, pelo menos, não com a intensidade que aconteceu. Foi um ano de muitas corridas, ultras mas também não-ultras. E foi um ano de muito esforço, mas principalmente muitas novas amizades e de muita certeza que fazia aquilo que mais gostava. Fez este fim de semana 1 ano que corri num ultra-trail chamado Trilhos dos Abutres. E este ano voltei lá para matar saudades. [caption id="attachment_2709" align="alignright" width="300"] O grupo de "finishers" em 2012[/caption] Correr numa prova desta natureza tem, de facto, a sua importância. E é de facto importante que - principalmente - nos tempos que correm, as pessoas façam coisas que as tragam para fora da sua zona de conforto, que as façam conhecer os seus próprios limites mas, acima de tudo, coisas que as deixem felizes. Participar numa prova assim, no meio da mais pura natureza, na companhia de outros ou na mais completa solidão lá bem no alto da serra, provoca emoções que na maior parte dos momentos do nosso dia-a-dia não existem. De um ponto de vista muito pessoal, vejo nestas coisas das corridas e do trail running em particular não só um modo de escape para o stress e as preocupações, como também uma mão cheia de analogias válidas para aplicarmos no nosso próprio dia-a-dia.
A importância que os Abutres têm para mim
O Trilhos dos Abutres é uma prova que, por si só, tem características muito próprias. Principalmente para quem, como eu, já não sabe passar sem praticar desporto na natureza. Mas é uma prova que também tem a sua história. Foi no Trilhos dos Abutres que, no ano passado, dei boleia a alguém que no meu site pedia uma boleia de Lisboa para o local da prova. Chama-se Daniel Júnior e foi graças a essa boleia que depois vim a conhecer o seu amigo Luís Trindade, mas também tantos outros que ainda por cá andam e são presença frequente em quase todas as provas em que participo. Foi também graças a essa boleia que ouvi falar pela primeira vez do António Nascimento, o primeiro atleta português a se qualificar para a final do Ultraman Hawaii 2013. O António é atualmente o meu treinador no seu projeto Hand2Hand. Como tudo isto me tem feito evoluir como pessoa e como atleta, há ambições cada vez maiores e foi assim que também fiz alguns parceiros importantes, como a Nutrilogia ao nível da suplementação e a S-Trail, especialista em equipamento de aventura, preparando-me assim para os piores "temporais" (e literalmente falando, porque não?) deste ano. E foi com tudo isto que o meu ano passado fechou e o ano novo começou, a lutar por um sonho que, apesar de ter de ser adiado para 2013, certamente fará com que 2013 seja de consolidação de tudo o que se fez até agora, mais novas conquistas e certamente muitas amizades.
A importância que os Abutres têm para todos
Para quem ainda não sabe, a prova dos Trilhos dos Abutres corre-se na zona de Miranda do Corvo. Corre-se... ou não, já que nesta modalidade que dá pelo nome de trail running encontramos de tudo: trilhos, lama, passagens por rios, rochas para subir e descer, corta-fogos, etc. Sobre o que os atletas passam, poucas palavras há que consigam descrever todos os momentos de uma prova com várias horas de duração. É como tentar tirar uma foto a uma paisagem de cortar a respiração, daquelas que nenhuma lente consegue captar. Nestas corridas há que amar a natureza no seu estado puro e aceitar as dificuldades como - simplesmente - coisas para serem ultrapassadas. E as dificuldades foram muitas, principalmente pelo estado do tempo dos últimos dias... semanas... meses? A chuva que caiu antes da prova (e felizmente não se fez sentir durante a mesma) fez com que praticamente todo o percurso estivesse coberto ou de lama, ou de água dos rios. O resultado com a primeira foram mais uns quilos de esforço físico, na tentativa de levar os sapatos com uns quilos a mais até ao final. E o resultado da segunda foi não só o cuidado redobrado ao atravessarmos a maior parte dos rios, que corriam com muita força, mas também uma oportunidade quase única de ver um sem número de cascatas enormes... barulhentas... lindas, como nunca tinha visto em todas as minhas viagens pelo nosso bonito país. Mais do que palavras, que certamente serão muitas para descrever esta prova, as imagens falam por si e o que cada atleta guardará depois deste fim de semana também. Fosse o elevado nível da organização Abútrica, o percurso muitíssimo bem assinalado, a escolha do mesmo, as paisagens magníficas, o apoio prestado nos postos e durante a prova, o nível de segurança sentido, estou certo que nenhum atleta terá ficado indiferente. Muito menos indiferente ficámos às bifanas dos Bombeiros no pavilhão, ou ao delicioso e bem aparecido bolo de espinafres (obrigado às bombeiras sportinguistas que o fizeram) que comi no topo de um penedo que parecia interminável... muitas foram as vezes em que pensei que nem um Abutre chegaria ali onde andávamos. Foi uma prova em que tive oportunidade de novamente me cruzar com grandes nomes desta modalidade, de ver como os padrinhos Jorge e Glória Serrazina enfrentam ligeiros as subidas mais íngremes e de partilhar uns valentes quilómetros com um grupo guiado pelo Vitorino Coragem, que aqui fez uma brilhante prestação. Foi por tudo isto e muito mais, uma prova feita a pensar nos atletas que nela participam, facto que, a mim como a tantos outros, me fará com certeza voltar para o próximo ano. Estarei de regresso com todos os que me acompanharam este ano e, certamente, mais alguns que infelizmente não puderam estar presentes. Este simples atleta conquistou assim o seu primeiro ponto, rumo ao tal sonho para 2014. Boas corridas a todos e boas conquistas!
Porque nem só de corridas vive o Homem, deixo aqui um apelo especial que vi hoje no meu email. Porque razão me envolvo nisto? Porque neste dia estarei a correr noutra serra (a da Lousã) e a apreciar o melhor que a natureza tem para nos oferecer. Mas se cá estivesse, de certeza que ajudaria. E porque se tratamos de quem nos é querido, também podemos tratar de algo que nos é querido: como a Serra de Sintra.
Parques de Sintra convida Voluntários para apoio na limpeza do Parque da Pena
Na sequência do temporal que assolou Sintra no passado fim de semana, a Parques de Sintra – Monte da Lua convida agora à inscrição de Voluntários para colaborarem numa campanha de limpeza a ter lugar no próximo Sábado (26 de janeiro), no Parque da Pena (com inscrição prévia*). Conforme divulgado, a tempestade causou a queda de mais de 2000 árvores e inúmeros ramos e, consequentemente, toda a área de parques e jardins necessita agora de ser limpa - as valetas precisam de ser desentupidas para que a água volte a circular, os muitos ramos e folhas têm que ser varridos e, no geral, são necessários grandes esforços para permitir o regresso do Parque à sua normalidade, reabrindo-o à circulação de visitantes por todas as áreas (apesar de já se encontrar aberto o acesso aos Palácios da Pena e de Monserrate). Durante esta semana os profissionais da Parques de Sintra estão a avançar com a maior rapidez possível no corte e remoção das árvores, bem como nas limpezas mas, este Sábado, será possível receber voluntários (sob coordenação da Parques de Sintra) para apoio nas limpezas que não envolvem riscos de segurança. Assim, a Parques de Sintra convida todos os que quiserem colaborar, para que participem ou durante a manhã ou durante a tarde de Sábado, na resposta àquela que foi uma situação única na História da Serra de Sintra, e que ficará certamente na memória de todos.
Indicações
Parque da Pena (encontro no portão dos Lagos – primeiro estacionamento ao subir para Pena)
Horários
Manhã 10h – 13h / Tarde 14h30 – 17h30 Recomenda-se a utilização de roupa e calçado confortáveis e adequados às condições meteorológicas.
No próximo sábado, dia 26 de Janeiro, fará 1 ano que corri o meu primeiro ultra-trail, a bem conhecida prova Trilhos dos Abutres, a minha primeira ultra-maratona. Depois de fazer o treino matinal de hoje, debaixo de vento forte (no Terreiro do Paço corria-se de lado) e chuva, cheguei a casa e vim à net constatar que afinal confirmam-se as previsões meteorológicas que se adivinhavam já há algum tempo para a prova: frio e provavelmente neve (já há alguns meses que o João Lamas da organização dizia que ia haver neve... pois ei-la preparada para nos receber). Ao frio que se vai fazer sentir e à muita lama que provavelmente estará presente em muitos dos troços iniciais, os atletas vão ter que saltar sobre rochas e troncos, atravessar leitos de rios e andar em pisos muito escorregadios. Correr nestes tipos de terreno tem características muito próprias, queima muitas mais calorias do que na estrada e obriga a trabalhar não só a corrida, como o equilíbrio, agilidade e coordenação. Todas estas características próprias do trail running serão pouco familiares para os corredores que se vão aventurar pela primeira vez numa prova desta natureza.
18 dicas para quem vai fazer dos Trilhos dos Abutres a sua primeira prova de trail running
Para ajudar nesta transição para o mundo das corridas fora de estrada, aqui ficam algumas dicas que podem ser úteis para os que escolheram o Trilho dos Abutres para se estrearem no trail running, seja na distância mais curta (20 km) ou na mais longa (45 km):
1. Usar os ténis corretos
Se fossem correr num corta-mato ou um trilho perto da nossa casa, qualquer par de ténis regular serviria. Mas numa prova de trail-running recomenda-se a utilização de ténis específicos para tal, que têm não só mais aderência ao solo, como proporcionam uma melhor proteção para o pé. Vejam numa loja especializada qual o melhor modelo para o vosso pé e as vossas necessidades.
2. A moda no trail running
Vão ver de tudo um pouco no que diz respeito a equipamento numa prova de trail running, principalmente em acessórios que não são habituais numa prova de estrada, como as bandanas ao pescoço (que também servem para cobrir a boca/nariz e respirar em dias de muito frio), os impermeáveis (mesmo impermeáveis) ou as proteções por cima dos ténis, que impedem que sujidades como terra ou pedras entrem dentro dos ténis.
3. Tratem das coisas pequenas antes que se tornem grandes
Pequenas dores, ténis sujos ou bolhas, podem-se tornar grandes problemas depois de quilómetros a fio a correr num trilho acidentado. Tratem de tudo o que puderem antes do início da prova, para que durante a mesma seja só desfrutar.
4. Hidratação
É talvez um dos pontos mais importantes numa corrida, seja em estrada ou - mais em particular - num ultra-trail. Tentem levar pelo menos 1,5 lt de água ou bebida isotónica convosco, seja num ou dois bidons à cintura, ou numa mochila própria de hidratação. Bebam um ou dois goles de água a cada 30 minutos de corrida e verão como isso ajuda a manter estáveis os níveis de hidratação corporal... mesmo que tenham de fazer uma ou outra paragem atrás da árvore mais próxima.
5. A comida e os postos de abastecimento
Os postos de abastecimento no trail running funcionam mais como lojas de conveniência. Apesar de se aconselhar levarem as vossas próprias barras ou gel energético, aqui terão acesso a uma série de alimentos ricos em açúcar, carbohidratos e, em algumas provas mais longas, poderão mesmo ter comida quente, como uma canja. Aproveitem, mas não em demasia. Evitem sentirem-se cheios.
6. “PARTIDA!!!”
Bem vindos ao momento da partida! Quando ouvirem um tiro ou um grito de alguém a dizer "PARTDA!!!" ou simplesmente quando virem os outros atletas a correr... sigam-nos!
7. Começar devagar
Os trails trabalham muito os músculos das pernas e as articulações dos tornozelos, mais do que a estrada ou as passadeiras. Portanto tentem iniciar a prova devagar, escolhendo os trilhos mais planos nos primeiros 15 minutos. Tentem resistir à tentação de ir atrás dos mais rápidos.
8. Ajustar a passada
Para evitar tropeções em raízes, troncos ou rochas, levantem bem os pés enquanto correm, principalmente a frente do pé. Normalmente é um tipo de passada mais curta e alta, algo diferente do que se aplica na estrada ou numa passadeira e requer treino.
9. Olhar em frente
Mantenham o olhar no trilho, cerca de 2 a 5 metros à vossa frente e não fiquem a olhar para o chão ou para os vossos pés. Só assim poderão antecipar terrenos mais falsos e evitar obstáculos. Nota: Existirão alguns momentos durante o percurso em que a natureza estará no seu esplendor. Aproveitem e observem à vossa volta. Vão ver que não se vão arrepender de abrandar um pouco ou parar para tirar uma foto.
10. Sigam os sinais
Há muito poucas provas de trail running em que a corrida é feita como um autómato numa pista. A maior parte das corridas passam por locais muito pouco acessíveis e estão sinalizadas com fitas ou setas no chão. Estejam alertas ao ambiente em redor e prestem especial atenção a todos os cruzamentos. Abrandem ou parem se tiverem dúvidas. Ter que voltar atrás até pode ser engraçado à primeira, mas acumular quilómetros pode não ter assim tanta piada.
11. Não recear caminhar
Se estão a perder força ou motivação numa subida mais difícil ou íngreme (mesmo os corredores mais experientes passam por isto), experimentem caminhar. Também devem caminhar se se estiverem a aproximar de um obstáculo mais complicado, como um rio ou um tronco.
12. Quanto falta até ao próximo posto de abastecimento?
Os postos de abastecimento nunca estão muito distantes uns dos outros, podendo a distância variar para mais ou menos de 10 km, dependendo da prova. No entanto, há provas feitas em regime de autonomia. Acima de tudo conheçam bem o percurso, leiam os detalhes sobre a prova e conheçam melhor ainda as vossas necessidades.
13. “Tens página no Facebook?”
Um atleta de estrada pode estar habituado a correr com o olhar compenetrado, cabeça fixa na estrada, focado e não ligar a ninguém até cortar a meta. Nos primeiros quilómetros de uma prova de trail running, um atleta poderá ter acesso a todos os tipos de conversa. Pode mesmo ter alguém que não conheça ao seu lado simplesmente a começar uma conversa... porque sim. Não se surpreendam nem levem a mal se de repente alguém vos perguntar qual é a vossa página no Facebook. Isso é o trail running!
14. Partilhar os trilhos
Mantenham-se sempre que possível à direita num trilho. Quando se aproximarem de uma pessoa, gritem "Vou passar pela esquerda/direita (escolham)!!!" e agradeçam.
15. “Faça favor...”
Há muito pouco de cotoveladas, empurrões e derramamento de sangue numa prova de trail running. Se os corredores estiverem a ficar afunilados num qualquer single-track ou tiverem de passar por um portão mais pequeno, é natural que as pessoas se posicionem e passem por ordem. Muitos poucos ficam stressados com a situação. Além disso, é sempre uma boa oportunidade de conversar mais um pouco com o atleta do lado.
16. Linguagem de trail running
Bo' proffa = Uma tentatida de um corredor desejar "Boa prova" a outro corredor, depois de horas e horas e horas a correr. Mer..... = Muitas vezes utilizado pelos atletas depois de darem um pontapé acidental numa rocha ou numa raiz escondida... pela décima vez. Creio que há mais vocabulário no trail! Dêem-me uma ajuda...
17. Os resultados serão afixados…
… algures nos próximos dias. Aceitem isso. Há provas em que o tempo é medido com chip, mas há outras em que é medido à mão. Qual é o problema? Afinal já sabem que terminaram sãos e salvos, certo?
18. Aproveitem a viagem, a confraternização e divirtam-se!
Válido para antes da corrida, durante a corrida e depois da corrida. A vida vale a pena! Querem partilhar as vossas opiniões com corredores estreantes em provas de trail running? Estejam à vontade para partilhar nos comentários a este artigo. Sejam ativos e ajudem quem precisa das vossas opiniões. Fonte: EnduranceBuzz Foto: Joao Lamas, Pedro Caetano e Tiago Araujo (Abutres)
Se são daqueles que correm quilómetros e mais quilómetros, ou correm durante horas a fio, então são daqueles que usam ou gel energético ou barras energéticas (ou, no meu caso, ambos... para não enjoar muito nem de uns nem dos outros). Como bem sabemos, tanto o gel como as barras são completamente artificiais. Mas pronto, funcionam... e disso não há qualquer dúvida. Mas e se fosse possível termos o mesmo efeito com um produto 100% natural? Foi o que fui pesquisar e consegui encontrar, com uma ajudinha da minha amiga Rebeca Bandeira e do seu projeto Amo Comida Viva. Ora vejam como é:
Barras energéticas caseiras (e naturais)
Ingredientes
1 Chávena de chá de Tâmaras
1⁄4 Chávena de chá sementes de Linhaça moídas
1⁄4 Chávena de chá de Proteína de Cânhamo
1 Colher de sopa de Açúcar de Côco
1⁄2 Chávena de chá de Trigo Sarraceno germinado (opcional)
1⁄4 Chávena de chá Nozes em pedaços pequenos
1⁄2 Chávena de chá de Bagas Goji
1 pitada de sal (flor de sal)
Preparação da receita
Nada mais simples: juntar tudo num robot de cozinha (ou picadora 1, 2, 3), triturar bem e quando estiver tudo bem misturado retirar, espalhar em cima de uma bancada limpa ou de um papel vegetal de cozinha e prensar muito bem, várias vezes, até ficar com a altura de uma barra de chocolate. Quando a mistura estiver com a altura desejada (e muito bem prensada), cortar com uma faca em quadrados, rectângulos, ou o formato que acharem melhor para embrulhar num papel celofane e levarem na mochila para um treino, ou mesmo para uma prova mais longa. Nota: há ingredientes que podem alterar conforme a vossa preferência. Por exemplo, experimentem misturar amêndoas, figos, passas... confiem no vosso bom gosto. Alimentem-se bem e... bons treinos! Fontes: Amo Comida VivaThe Blender Girl
Quando está frio na rua, ou quando a precisão da passada, da distância ou da velocidade são as nossas prioridades, uma passadeira pode ser uma boa aliada nos treinos de corrida. Descubram neste vídeo algumas noções de base sobre corrida em passadeira. Aprendam também como correr com uma postura correta numa passadeira. [tube]Z_eC4gPHPRo[/tube] Fonte: About.com
O famoso website sobre viagens Lonely Planet publicou um artigo sobre os melhores 10 lugares do mundo para se correr uma maratona. Um pouco à parte das notícias que incluem Portugal como um dos melhores destinos turísticos para 2013, neste artigo não estamos incluídos. Neste artigo há opções mesmo para grandes aventureiros! Mas, principalmente para os que correm (ou os que não correm mas gostam de viajar), será sempre bom conhecer qual foi a seleção para estes 10 melhores lugares para se correr uma maratona. Vejam o artigo e saibam onde podem planear a vossa próxima aventura de corrida: http://www.lonelyplanet.com/france/southwestern-france/bordeaux/travel-tips-and-articles/72863
Ontem mandei uma queda. Ou melhor, um tralho! Um valente tralho! Havia saído há pouco tempo de casa, para fazer os 20 km do treino de domingo de manhã. Aproveitei para passar por São Domingos de Benfica, para dar uma espreitadela na composta multidão que se juntava em frente à porta do Jardim Zoológico de Lisboa, para o início da corrida do Campeonato Nacional de Estrada. Falei com uns amigos e segui caminho, em direção a Monsanto. De ténis de estrada calçados, pensei que talvez Monsanto não fosse a melhor opção, pois naquela manhã já havia chovido duas vezes na última hora e os trilhos deviam estar completamente enlameados, pelo que segui caminho para apanhar uma ciclovia ali perto do estádio da Luz. E se Monsanto já não seria uma opção para aquele treino, de umas subidas e descidas eu não me podia livrar... foi o que pensei enquanto olhava pelo canto do olho para uma escadaria num parque ali perto da Rua dos Soeiros. Normalmente encontro a minha opção para substituir na cidade a falta do desnível do "campo" nas escadarias das muitas (não são 7, são 9) colinas de Lisboa. E esta vez não seria exceção. Fiz uma, duas, mas à terceira... já tiveram a sensação de ter os dois pés no ar e, naqueles centésimos de segundo que dura o vosso "vôo", antes da aterragem, pensarem que os próximos tempos da vossa vida vão ser passados a recuperar de um braço, uma perna ou uma anca partida... ou algo pior, já que a queda foi parecida com as que o saudoso Charlie Brown dava, graças à amiga Lucy... E foi assim que passei a tarde de domingo deitadinho (de lado) no sofá. Felizmente não foi mais que o aparato, já que como a pedra estava escorregadia, não estava abrasiva, até dando para deslizar "com style", confesso. Graças a isso não tive mais que uma mão e braço direito doridos e umas costas e rabo bastante maltratados. E por respeito ao próprio, este post não tem fotos... fiquem-se com o vídeo, que já dá para terem uma ideia do bonito acontecimento. Espera-se que 4ª feira já consiga retomar os treinos no ginásio "à la" Antonio Nascimento e respetiva receita Hand2Hand. Quanto a vocês, cuidado com as escadas... dediquem-se mesmo aos trails.
Acabado de chegar de um treino de 20 e poucos kms, vim no caminho a pensar como muitas vezes nos podemos facilmente deixar levar pelo frenesim das corridas diárias, tornando obsessão o treinar afincadamente, fazer "aquele" tempo, ou cumprir aquele número de kms por semana.
É importante não nos esquecermos da essência que nos faz correr. Ontem à noite, entre amigos, e novamente esta manhã, ao cruzar-me com amigos nos seus percursos matinais, apercebi-me que as minhas (nossas, destes “loucos que correm”) corridas são uma inspiração para outros, até para aqueles que não correm. São uma verdadeira fonte de motivação, que os leva a querer fazer algo maior, que os leva a querer chegar um pouco mais além, conhecer limites, ou não.
Correr é isto mesmo. É estar constantemente a estabelecer novas metas, cada vez mais ousadas. Tentar chegar ao limite que – afinal – parece que não existe. É trabalhar, treinar e motivarmo-nos para “lá” chegar. Não esquecendo que ao fazê-lo, estamos a dar o exemplo a outros, motivando-os e motivando-nos a nós próprios com isso. E é importante que, desde que começamos, ao longo de todo o processo, não deixemos de nos divertir. Porque a essência é essa: sermos felizes naquilo que fazemos. Só dessa forma o esforço ficará para segundo plano, realçando aquilo que fazemos com gosto, que neste caso é: correr!
Regressar ao trabalho significa regressar ao local onde a passamos a maior parte do dia. Mesmo sendo uma rotina algo difícil de conciliar com os treinos, também nos mostra como os nossos hábitos no trabalho têm um impacto tremendo nos nossos objetivos, por exemplo, de controlo do peso. Claro que um dia de trabalho pode estar cheio de tentações, como a máquina dos cafés ou dos bolos. Mas o local de trabalho também pode ser um local de suporte a um estilo de vida saudável. Só precisamos de saber como dar a volta ao "sistema". Aqui ficam 10 formas para parar com os maus hábitos alimentares no local de trabalho.
1. Usar a estrutura horária diária para trabalhar com um programa alimentar correto
O facto mais interessante sobre estar a trabalhar com base num horário regular é que temos uma estrutura disponível ao longo do dia. Apesar de nunca sabermos qual é o próximo stress a surgir no horizonte, temos um maior controlo sobre os horários das reuniões, prazos a cumprir, etc. Desta forma, tal como faríamos para qualquer outro compromisso relacionado com o trabalho, temos que nos organizar relativamente à comida! Reservem algum tempo para comer regularmente pequenas refeições saudáveis e desfrutem do almoço se possível sem distrações. Contemplem um horário para refeições, tal como se se tratasse de algum outro compromisso importante na agenda.
2. Encontrar um aliado (ou 20)
Todos conhecemos a importância de termos um aliado nas nossas vidas sociais, portanto o mesmo se aplica no trabalho. Partilhem com os vossos colegas mais próximos os vossos objetivos físicos e alimentares e vejam se eles se querem juntar a vocês. Se tiverem uma boa relação com o vosso chefe, porque não partilhar mesmo com ele os vossos objetivos? Afinal de contas toda a gente gosta de trabalhar com colaboradores saudáveis e bem dispostos. E não se surpreendam se de repente toda a gente no vosso escritório começar a adotar os vossos hábitos mais saudáveis!
3. Preparar bem as refeições e os lanches
A preparação (e antecipação) é o segredo para se comer de forma saudável no trabalho. Embalem os alimentos nas embalagens mais adequadas a frutas, vegetais ou cereais. Provavelmente terão de se levantar mais cedo para preparar as embalagens (ou deixem-nas preparadas de véspera), mas quando começarem a ver que resulta comer melhor, nas quantidades certas e à hora certa, verão que compensa aquele tempo extra todos os dias.
4. Guardar um snack para emergências
Para os dias em que eventualmente se possam esquecer da refeição, ou verifiquem que afinal o almoço que prepararam não acalmou o apetite depois da piscina à hora do almoço, será sempre bom terem à mão (ou na gaveta do escritório) algum tipo de alimento que possa colmatar essa falha. Há algumas opções fáceis de guardar, como barras de proteína, porções de frutos secos, ou até mesmo sopas instantâneas. O melhor será sempre escolherem alimentos mais saudáveis, mas não tão saborosos que nos deixem a pensar neles o dia inteiro. Escolham alimentos que não possam ser vistos como guloseimas. Lembrem-se que o segredo está na preparação.
5. Praticar sempre o "Não, obrigado!"
Quase todos nós sabemos que aqui ou ali se escondem tentações, como nos biscoitos na gaveta do colega do lado. Tentações pouco saudáveis fazem parte do local de trabalho e parte da vida de todos nós. Se seguiram a dica nr. 2, provavelmente já pararam com algumas destas sabotagens ao plano. Mas seja como for, estejam sempre preparados para educadamente agradecer e dizer "Não, obrigado" de cada vez que vos oferecerem algo a mais para comer. Agradeçam à pessoa, partilhem o objetivo e reconheçam o vosso esforço.
6. Longe da vista, longe do coração
Alguns estudos mostram que é muito mais fácil evitar tentações alimentares no local de trabalho se de facto não as pudermos ver. Um estudo demonstrou que os trabalhadores de uma empresa comiam 70% mais biscoitos de um frasco transparente, contra os biscoitos que estavam num frasco opaco. Melhor ainda seria livrarem-se dos biscoitos de vez! Sigam este princípio com todos os alimentos menos saudáveis no trabalho. Fechem a tampa do frasco dos biscoitos e deixem os rebuçados só na sala de conferências.
7. Criar um calendário com lembretes para beber água
Uma dieta saudável não envolve somente comida. Sabiam que estar somente um pouco desidratado é o suficiente para nos sentirmos mais cansados e desatentos? A sede pode mesmo estar mascarada de fome, tornando mais difícil a nossa tarefa de nos mantermos fiéis ao plano de alimentação. Para evitar isto, estabeleçam lembretes regulares no calendário (até no do telemóvel) para, de 30 em 30 minutos beberem água. De cada vez que ouvirem o alarme, bebam alguns goles de água (um pequeno copo chega) e será o suficiente para se manterem corretamente hidratados.
8. Ter à mão uma lista de restaurantes com opções saudáveis
Já sabemos como é: trazemos o nosso almoço de casa, preparado e embalado, quando de repente os nossos colegas ou um cliente nos convidam para almoçar fora. Para estes momentos, tenham uma lista de restaurantes perto do vosso local de trabalho que tenham opções saudáveis na ementa. Assim, da próxima vez que forem surpreendidos com uma oferta de um almoço, podem até recomendar aquele restaurante que tanto gostam.
9. Tornar a máquina dos bolos uma zona proibida
Se realmente estão comprometidos com o vosso plano de treinos/dieta alimentar, então evitem a máquina dos bolos. Lembrem-se do trabalho que estão a ter ao preparar e embalar as vossas refeições saudáveis. Este passo é semelhante ao nr. 6 (Longe da vista, longe do coração), portanto, sempre que possível, evitem até passar pela máquina dos bolos. Evitem mesmo ter trocos à mão que facilitem o acesso às tentações. Outra ideia é criar um sistema de recompensas: dêm a vós próprios 1 euro por cada dia que conseguem evitar a máquina dos bolos (ou do café). Algumas semanas bastarão para juntar dinheiro suficiente para aquela recompensa, como um livro ou alguma outra coisa que gostem muito.
10. Ter espaço para algumas exceções....
Não faz no entanto sentido remover de vez todo o tipo de "junk food" ou de alimentos menos saudáveis. Quando sentirem que o momento é de expeção, ou após algum evento especial ou como forma de recompensa por um treino ou prova bem sucedida, permitam-se a uma exceção. No entanto, mantenham as porções debaixo de olho. Aproveitem e saboreiem cada dentada, comam lentamente e gozem a experiência. Depois disso, voltem de novo aos hábitos saudáveis. E não caiam na armadilha de criar exceções a toda a hora, porque esses momentos especiais tendem a tornar-se mais frequentes (de repente parece que todos os dias alguém faz anos no escritório).
Conclusão
Mesmo que não sigam todas estas 10 dicas e sigam só algumas, uma coisa é certa: se trabalham num escritório e estão a tentar gerir o peso certo para a atividade que têm diariamente, então têm que assumir um compromisso, ser organizados e estar preparados para agir de acordo com as decisões que tomaram, alimentando-se de forma correta. E apesar de ao início poder ser mais difícil, não se surpreendam se depois de algum tempo mais pessoas à vossa volta estiverem a seguir o vosso exemplo. Ser saudável pode-se tornar contagioso, se os outros puderem apreciar a nossa dedicação, o nosso aumento de energia e, claro está, os bons resultados! Fonte: Spark People