Ontem foi 3ª feira, dia de treino matinal de natação. Como o Lisboa Triathlon no Parque das Nações é já no próximo sábado (dia 3 de Maio) aproveitei e fui nadar a distância do segmento de natação: 1.900m. Teste feito, nadei a distância em 36 minutos, o que, apesar de não ser um mau tempo, leva-me à conclusão que ainda não aprendi a nadar como deve de ser: continuo a fazer demasiada força para aquilo que consigo deslizar e progredir dentro de água. A título de exemplo, estava na pista ao lado uma miúda (no máximo teria os seus 18 anos) que a cada braçada que ela dava, eu dava duas... e ela deslizava bem mais do que eu! Link para o treino de natação no Movescount Sem stress. Vou fazer a prova com a certeza que a preparação física foi bem feita (tirando algumas faltas ao plano de treinos) e com o foco em fazer tudo não o mais rápido que conseguir, mas o mais alinhado possível, com boa postura, um sorriso no rosto e usufruindo cada momento. Afinal de contas não é todos os dias que se vai fazer um half ironman, certo? Tempo ainda para experimentar a bicicleta (powered byRbikes) numa voltinha rápida até Cascais e a média é a esperada: fiz 32 km em cerca de 1 hora, portanto parece estar encontrado o ritmo. Aparentemente sim, já que ainda dei boleia a um companheiro acidental, de Cascais até Paço de Arcos, que agradeceu no fim, portanto não me devo ter portado assim tão mal. Resta ver é se me consigo adaptar totalmente à posição nova para mim, com o rabo no 1º andar e as mãos no r/c!!! Link para o treino de bicicleta no Movescount Algum de vocês vai ao Lisboa Triathlon no sábado? Como estão a correr os vossos treinos? Quais são as vossas expectativas?
E a pedido de "várias famílias", aqui fica a receita do smoothie de abacate desta manhã:
Ingredientes
1 abacate
1 copo de água
1 copo de leite
1 colher de sopa de mel
1 colher de chá de canela para o topping
Misturar os ingredientes todos no liquidificador, misturar muito bem até ficar super cremoso e consumir de imediato com um pouco de canela por cima. Para ficar mesmo muito cremoso, normalmente meto pouco líquido ao início e vou adicionando aos poucos até obter a consistência desejada.
Notas importantes:
Sim, tem leite (amacia e sempre mete mais alguma proteína)! Sim, os abacates estão caros e - regra geral - vendem-nos duro como pedras.
É uma pequena bomba calórica, portanto ideal para repor depois de um bom treino... e sabe muito, mas muuuito bem. Ah, não se deixem assustar pelos lípidos do abacate. O Abacate contém gorduras monoinsaturadas que podem inibir o crescimento de células cancerígenas. Além disso, as suas gorduras fazem com que o abacate seja um aliado contra o colesterol. Experimentem! Tabela nutricional powered by FatSecret
Com certeza que já perguntaram isto a vocês próprios: faz mal se faltar a um treino? Claro que não. Mas o efeito que pode ter na nossa forma física ou objetivos pode variar muito, dependendo das nossas tendências de treino. Sabem se fazem parte do grupo dos que evitam, dos fanáticos ou dos entusiastas? Percebam a tendência de cada um destes tipos, vejam com qual deles se identificam e fiquem com algumas dicas específicas para o vosso caso.
Os que evitam
Costumam falhar muitos treinos. Têm dificuldade em se manterem motivados, às vezes o suficiente para sair de casa. O exercício é a última das prioridades.
Os fanáticos
Levam-se ao limite! Têm uma tendência clara para o vício na corrida ou no exercício físico. Até treinam em cima de lesões, em detrimento de um bom estado de saúde constante e de longo prazo... e possivelmente em detrimento de outros aspectos das suas vidas.
Os entusiastas
Ficam no meio termo. Têm normalmente uma perspectiva equilibrada sobre o que é o exercício físico. Praticam exercício com regularidade e um entusiasmo saudável, o que pode incluir tanto um interesse competitivo, como um completo desinteresse pela competição. Gostam sim de se sentir em forma e tiram todo o partido disso.
Fiquem com algumas dicas para vos ajudar, estejam em que grupo estiverem:
Para os que evitam
Estar em forma é crucial para a saúde e bem estar geral. Estar em forma vai melhorar todos os aspectos da vida de quem se encontra neste grupo. Assim que provarem o bem que sabe estar em forma, vão querer mais e mais. Aqui estão algumas ideias que vos podem ajudar a manter a motivação:
1. Comecem com exercícios mais pequenos, mas regulares. Em vez de faltarem a um treino, experimentem minimizá-lo. Podem amaldiçoar as aulas de 60 minutos, mas se calhar somente 10 minutos de treino podem deixar um gostinho do bem que sabe.
Caminhem durante 5 minutos numa direção e depois 5 minutos na direção oposta. Adicionem a estes 10 minutos alguns intervalos. Aumentem os minutos de dia para dia. Vá lá, calcem os ténis e façam-se à estrada!
Escutem bem, alonguem um pouco e sigam qualquer impulso para se mexerem. Se escutarem um pouco mais o vosso corpo, muitas vezes vão ouvi-lo dizer que se quer esticar e mexer. Deixem-se levar por qualquer um destes impulsos e desta forma já estão a juntar algum movimento ao vosso dia.
2. Comprem um bom par de sapatos de corrida para minimizar qualquer desconforto e terem assim uma motivação adicional. Comprem um par de sapatos coloridos e que chamem a vossa atenção. Não os guardem no armário. Deixem-nos à vista para que os possam admirar, em casa ou mesmo no escritório.
3. Caminhem ou corram em locais que gostam. Encontrem um trilho num parque da vossa zona, ou escolham um percurso que passe pelas lojas que gostam de observar. Permitam que os olhos alimentem a alma com o que vêem enquanto correm: natureza, outras pessoas, o ar livre, etc.
4. Minimizem o desconforto com conhecimento de causa. Se têm alguma dor ou medo de algum tipo de lesão, tentem encontrar ajuda com quem já passou pelo mesmo, ou com um profissional.
5. Encontrem um parceiro de treinos com quem se sintam obrigados a aparecer. Ou juntem-se a um grupo de corrida. Tornem o exercício físico também parte da vossa vida social.
6. Sejam um bom pai para vós próprios: escutem o vosso lado mais pessimista... sim, escutem-no. Deixem que essa voz seja ouvida, mas reconheçam que ela faz parte de vocês. Vão descobrir que o lado que está à escuta tem uma visão muito mais ampla para vocês e para o que vocês são capazes de fazer.
Para os fanáticos
Tal como a comida, o exercício é melhor quando serve um objetivo, apesar de não ser o objetivo de vida. Se têm tendências para praticar demasiado exercício, então faltar a alguns treinos até pode ser benéfico para este grupo.
1. Façam sempre um aquecimento de 5 minutos. Esta é uma forma perfeita de começar a movimentar o corpo, mas acalmem o ímpeto de começar a correr rapidamente. Alonguem sempre com calma no final do treino. Tirem também algum tempo para acalmar o ritmo do corpo, antes de partirem para a próxima atividade ou compromisso.
2. Quando forem correr, usem lembretes para sentirem e se manterem alertas do que representa o vosso "core", a tal "power house". Esta prática vai-vos manter ligados à realidade do vosso corpo, em vez de se deixarem levar pela ideia do que é que deveriam estar a fazer.
3. Foquem-se em canalizar a energia para dentro. As pessoas que praticam demasiado exercício sentem que gastam muita energia. Durante os vossos exercícios (e mesmo ao longo do dia) façam o oposto e foquem-se em canalizar e acumular energia dentro do vosso corpo, mais do que gastá-la.
4. Caminhem e corram à vontade. Podem praticar exercícios à vontade, mas de vez em quando acalmem um pouco o ímpeto de correr rápido, por exemplo. Quando saírem para um treino longo, adoptem um ritmo mais tranquilo e façam dos treinos mais curtos os melhores para correr rápido.
5. Aprendam a relaxar o corpo: os ombros e pescoço, ancas e zona pélvica e até mesmo as pernas e gémeos. Deixem que toda a energia do corpo seja armazenada e seja canalizada a partir do "core".
6. Escutem aquela parte de vocês que quer ir mais rápido ou mais longe e encarem isto como um voto, mas nunca como a decisão final.
Para os entusiastas
Parabéns por terem um relacionamento positivo com o exercício físico. Provavelmente têm uma boa ligação corpo-mente, conseguindo sentir o que é que o vosso corpo precisa, mas também não esquecendo alguma informação da cabeça. Provavelmente têm a presença necessária e a aceitação que é precisa para fazer o melhor que têm a fazer no momento.
Para vocês será somente uma questão de afinar a vossa consciência em relação aos movimentos e ao vosso programa de treinos em geral, por forma a que se mantenham em contacto com o vosso objetivo ou com o que sentem que é melhor para vocês.
Aqui ficam algumas dicas para se manterem no caminho certo para umbem estar formidável:
1. Continuem a aprofundar a sensibilidade que têm com o vosso corpo. Aprendam a sentir ainda mais a verdadeira motivação da vossa rotina de corrida ou caminhadas. À medida que o fazem, encontrem-se naquela reserva de energia que vos acompanha todo o tempo.
2. Pratiquem conscientemente a recolha e distribuição eficiente de energia durante os vossos exercícios. Continuem e concentrem-se naquilo que aumenta a vossa energia e com o que diminui o acesso a ela.
3. Movimentem sempre o vosso "Chi". Quando estiverem sentados, ao computador, usem a vossa postura, respiração e sensibilidade para movimentar a energia ao longo do vosso corpo.
4. Tenham uma aproximação interessada ao vosso estado físico. Todas as práticas físicas não devem ser rígidas. Observar, escutar e aprender com o nosso próprio corpo e experiência é o mais importante.
5. Aprofundem a prática do relaxamento, enquanto mantêm um abdominal forte. Uma pessoa experiente consegue facilmente perceber onde é que se está a acumular tensão, mesmo quando pensamos que estamos relaxados. Sintam o vosso corpo e percebam onde é que têm tensão acumulada e libertem-se dela.
6. Permitam que o vosso corpo faça intuitivamente aquilo que sente que é melhor. Reparem como o corpo responde melhor ao piso ou ao meio envolvente, quando a mente está conectada no momento presente.
No final, não importa como se definem a vocês próprios ou aos outros, o que interessa é o processo. Continuem a trabalhar no sentido de encontrar o equilíbrio certo e a sensação de se sentirem vivos e a vibrar com o que estão a fazer.
Já há algum tempo que esperava por esta novidade. Na verdade, desde que trabalhava na Pro Runner que muitos eram os clientes que perguntavam por funcionalidades que estão finalmente disponíveis com esta atualização de software. A atualização do software 2.0 para os Suunto Ambit2, Ambit2 S e o novo Ambit2 R já está disponível. Esta atualização traz melhorias na facilidade de utilização, bem como novas características para os relógios.
Programas de treino no relógio
Esta era sem dúvida uma das funcionalidades mais esperadas. A atualização agora lançada permite adicionar programas de treino aos relógios Ambit2 e Ambit2 S. Podem agora planificar os vossos "moves” ou escolher entre milhares de programas em Movescount.com. Basta simplesmente descarregar o programa para o relógio, para que este vos avise dos vossos objetivos diários, registe o que alcançaram e vos ofereça orientação sobre velocidade e intensidade durante o treino. Com esta atualização, o Ambit2 e o Ambit2 S podem medir a cadência de corrida desde o pulso, não sendo necessário um Foot POD independente. Se preferirem usar o Foot POD, o relógio recolherá automaticamente os dados do POD e calibrará automaticamente o Foot POD. Outra das novas características para o Ambit2 e Ambit2 S relacionadas com o treino, são os dados completos sobre voltas e km/milhas mais rápidos no relógio.
Navegação melhorada
A atualização 2.0 ajusta as funções de navegação e adiciona características outdoor, como o seguimento de percurso na bússola e calibração mais fácil da mesma. Para o Ambit2, a atualização 2.0 também adiciona alarme de tempestade e o novo indicador de tendência de clima.
Outras novas funcionalidades
Novo startup wizard
Ajuda para "moves" planeados
Botão "View" como atalho (pressionar algum tempo)
Alteração de linguagem no relógio
Power off no menu de serviço
Cadência de corrida medida pelo pulso
Calibração Foot POD automática
km/mi mais rápidos no log
Informação de voltas no relógio
Inclusão das transições no modo Triatlo (boa boa!!!)
Multidesporto log "stop & save" depois do último desporto
Navegação rápida
Compass bearing tracking
Nova navegação por waypoints
Simplificação da navegação no menu
Nova calibração da bússula
Sigam os links abaixo para obterem mais informações. Para descarregar a atualização 2.0 basta ligar o relógio ao Movescount.
A Suunto também anunciou que o Movescount será compatível com o Strava a partir do final de abril. Isto significa que todos os utilizadores de Suunto Ambit (Ambit, Ambit2, Ambit2 S e Ambit2 R), assim como os utilizadores de outros dispositivos GPS compatíveis com Suunto Movescount, poderão transferir automaticamente as suas “moves” para Strava.com.
Tenho que admitir que os GORun Ride 3 eram os meus sapatos menos preferidos da Skechers. Confesso que ficaram até um bocado aquém das minhas expectativas iniciais, depois de ter saído para o primeiro treino com eles. Fiquei - no entanto - muito impressionado (pela positiva) com o aumento de conforto conseguido pela marca, sem sacrifício do peso do sapato (que manteve a super leveza da versão anterior), com a estabilidade e com o sublime amortecimento. Mas foi aqui mesmo que eu me senti menos agradado, pois apesar da confiança que transmite ao correr, este modelo revelou-se um sapato demasiado "mole" para o meu tipo de corrida. Mole porque como tem um amortecimento tão bom, não me permite fazer uma corrida mais rápida, apesar de me permitir fazer muitos quilómetros sem os sentir nos pés (há quem diga que um bom sapato de corrida é aquele que não nos lembramos que levamos nos pés quando vamos a correr... e estes são uns desses). Mas hoje, antes de sair para a corridinha ao final do dia, lembrei-me que li no folheto informativo dos GORun Ride 3 que se podia remover a palmilha fornecida e correr só com a palmilha interior do sapato, a qual vem integrada na própria estrutura do mesmo. A diferença está num "drop" consideravelmente mais baixo e numa consequente maior sensibilidade no contacto do pé com o chão. Assim sendo, já ia a caminho da porta da rua, quando me ocorreu experimentar essa estratégia. Descalcei os sapatos, tirei as palmilhas e voltei a calçá-los sem palmilhas, saindo assim para o treino. E aí os Skechers revelaram-se! Logo de início notei que a passada ficara menos amortecida e estava um pouco mais seca, mesmo como eu gosto, pois permite-me não só ter uma maior estabilidade no contacto do pé com o chão, como fabricar um melhor impulso de saída. E a maior sensibilidade do pé - agora mais próximo do chão - permitiu-me usar melhor a minha própria estrutura, para conscientemente adoptar uma passada mais consciente e - consequentemente - mais eficiente. Ultimamente tenho usado os GO Bionic no ginásio e em corridas curtas (e no ginásio são muitas as vezes que lhes tiro as palmilhas), o que me tem ajudado a trabalho a musculatura nas pernas e a tornar a minha corrida mais eficiente do ponto de vista biomecânico. Portanto não me estava a fazer muito sentido voltar a usar uns sapatos de corrida com muito amortecimento, principalmente em treinos de 10 ou 15 kms. Vou deixar o amortecimento extra para treinos com mais de 20 kms, por exemplo. Como podem ver pelo registo do treino no TomTom, senti-me tão bem logo de início, que pude ir melhorando o ritmo da corrida com o passar dos kms, terminando aos 13 km a um ritmo inferior a 4 mins/km. Nota: não liguem ao gráfico dos batimentos cardíacos nos primeiros minutos de treino... andava às turras com a cinta do cardiofrequencímetro... Concluindo: parece-me que, em treinos futuros, vou continuar a correr com estes sapatos mas sem as palmilhas extra e não largar mais a corrida com o pé mais rentinho ao chão. Para mim faz-me todo o sentido e se me pedirem a opinião, acho que quem quer melhorar a eficiência da sua corrida deveria apostar mais neste tipo de passada. Mas claro que isto tem sido trabalho de alguns meses, portanto não se atirem de cabeça, vão devagar e - se possível - procurem aconselhar-se com alguém mais experiente. No final (depois das dores nos gémeos passarem), vão ver como correm melhor.
A 3 step plan: Why quitting your job & doing an endurance race is good for your career
Before we jump into the ‘Plan’
In the last few weeks I have been asked several times; I love sports/travelling/adventure but with all this corporate experience (Banking, HR, Office Admin etc), how can I possibly move into that area or even take some serious time to do it, without sacrificing my short term career options? Surely I
will be wasting 5-10 years of work experience & all that comes with it – pay, management level, relevant work history? Won’t future employers just think I ignored my career development to chase some sports/adventure dream – its not like I am going to be an Olympic athlete, what happens if I need to find a job back at the desk?
So encouraged by a conversation this morning with an endurance coach that had worked in banking for 17 years/the founders of Athlete Lab/my own curiosity, I thought I would demonstrate how sport & HR are hopelessly connected and give you some confidence to take the leap to ‘Escape the office’ – even if it is just a ‘career break’ or a ‘Get out of Jail’ pass.
This post may even educate your future boss and stir up trouble in offices around the world, so please forward where appropriate. I won’t claim I am expert in this area (my limited experience is racing in the across Europe, solo bike race – Transcontinental Race, which directly resulted in my new role as a cycling coach in New Zealand in a few weeks) but I will draw on the examples of speakers/adventurers out there, who encouraged me, and hopefully will do the same for you in that corporate cell :p.
Of course at this stage I could preach. ‘Do what you love’, ‘You only live once’, ‘Doing what you love means you will never work a day in your life’. I may also describe how retraining as a sport coach can be an extremely rewarding career even if your pay grade comes down (and it is, I know several coaches who ‘transferred’ in their 30s). But I am not going to do that. Neither am I going to give a blueprint on how you get into sports [there are plenty
of websites that talk about that, google it. But FYI follow @gsportsjob & @jumpinsports on twitter]. Instead I want to justify my 10 point plan by firstly
focusing on why business & sport are incredibly interwoven on a skills, attitude level – drastically quitting your job on a Monday morning (hint) is not something your boss should be worried about – and that the consequences of an epic sporting effort could be a fantastic career.
Please if anyone does quit their job after reading this, email me! Alternatively drop a line to the dedicated recruiters - Escape the City. If you start training for an endurance saga, why not sign up to our monthly newsletter? HERE
Endurance Sport & its effect on personality, behavior & leadership
Epic endurance challenges can have a significant positive effect on individual leadership traits. Since the 1970s there has been a growing interest among corporations to improve management/leadership through fitness programs and no doubt this has lead to where we are today, with senior executives using the Ironman triathlon as a status feat. I wanted to touch briefly on how the ‘business world’ recognizes the qualities of candidates from different endurance sport/adventure backgrounds; and obviously stress the point that within these attributes those persons that do badass events demonstrate the top 1% of interviewees.
To investigate the motivations and psychological profiles of graduates, companies can often use psychometric questionnaires (or at least their principles) designed to measure how they perceive the world and make decisions – essentially this is a filtering mechanism at an early stage in the recruitment process. Now I am not trying to claim that all job candidates (particularly those with 5-7 years experience) will undergo these exams post-adventure race, but it is interesting to examine how endurance athletes/adventurers do in these tests to show how they are as well placed to succeed as anyone else. Employers take note.
The Myers-Briggs Type Indicator assesses your personality through four dimensions which each have two options. The dimensions are Extroversion and Introversion (E/I), Sensing and Intuition (S/N), Thinking and Feeling (T/F), and Judgment and Perception (J/P). In a paper - MBTI in Sports: How MBTI types are represented in team and individual sports and which leadership styles work best respectively – illustrated by an empirical example from UC Berkeley’s football team - research indicates that individual sports (and I am going to link this with solo, crazy endurance adventures as well) are particularly prone to attract introverts and especially ISTPs, which is an MBTI type also referred to as ‘mechanics’. Candidates will be adventurous and want to be in control over the choice of next moves to make. Individual sports allows them to “(…) enjoy self-sufficiency and take pride in developing their own solutions to problems (…)” and these persons are extremely vigilant & analytical.
In a leadership/ business environment these unique candidates are very good at giving a team positive leadership, energy & authority.
For those sportsmen & women that take part in team sports – and I link this with the group rally adventures (mentioned next), team treks across the Arctic and other examples of crowd determination – we would expect these candidates to be extraverts. These people are often considered good talkers (cough marketing/PR) and ‘recharge’ their energy on interaction. Of I course I don’t want to generalize too much – if you have just climbed Mount Everest in a group, you are probably pretty motivated as an individual, but you can understand the different outlooks.
Now the Plan.
Step 1. Make your life less boring – A DIY by the Adventurists
If you are having a bad day, visit the Adventurists website. You will be met with the words:
‘Progress has a down side. Life on Earth has become dull. Bollocks to that.’
This is a good start.
For anyone contemplating a ‘clean break’ or a temporary release from our over-sanitised lives there is nothing better than getting lost in a rally race, and this organization has a several adventures to pick from:
Mongol Rally – You drive from London to the Mongolian capital – Ulan Bator – in a vehicle deliberately inappropriate to the task (1200cc or less, or an emergency vehicle). NB – The rally is designed to be an adventure for the participants, and not a traditional rally/race; no crazy driving down the autobahn!
Ice Run - Riding an antique Russian sidecar motorcycle along a frozen Siberian river; brief introduction below:
Mototaxi Junket – 3,500km rally on off-road tracks over massive mountains in the Peruvian Andes and across the Amazon basin.
Because I can’t possibly write the same excellent copy as the Adventurist PR machine, I will copy/paste my closing argument of applying for these ‘tasks’ before your 3pm tea-break today:
5 Reasons to do the Rickshaw Run (for example)
1) Getting to drive the most ridiculous vehicle imaginable along the chaos of the Indian roads. No health and safety protocol, no risk assessment, just seat-of-your-pants mayhem
2) The parties, the test driving and the launch, meeting like minded-fools and sharing the camaraderie of a cacophony of carnage
3) There’s nothing like shitting yourself a bit to remind you that you’re alive. After doing the Rickshaw Run you may well struggle to get excited about any holiday the boring side of your comfort zone
4) The scenery, the food and the locals. Experiencing a bit of India you wont see on a backpacking holiday; going balls deep into a bit of India that isn’t in the guide books
5) Coming home with stories which will knock the smug grin off your mate who trekked to Everest base camp.
2. Do something new
Dave Cornthwaite (@DaveCorn) quit his job as a ‘really bad graphic designer’ in 2005, and has since developed a successful career based around his passions. At the core, he is a record-breaking adventurer who has travelled over 16,000 miles as part of the groundbreaking Expedition1000 project: 25 journeys of 1000 miles or more, each using a different form of non-motorised transport.
- At the tender age of 25 Dominic Gill (@domgill) embarked on his first documentary film Take A Seat from Prudhoe Bay, Alaska, approximately 29,519 kilometres / 18,449 miles down the west coast to Ushuaia, the most southerly city in South America. His mode of transport was a tandem bicycle and he picked up 270 riders along the way to help him. To start off on his big adventure he took a ‘home improvement’ loan.
‘Tired of IT‘ - In 2009 Dave Conroy quit his IT job, sold everything he owned, and set off on a round the world cycle from Vancouver, Canada. By his own admission, he wasn’t a cyclist to begin with, just figured it would be a good,
cheap way to travel and meet people. He has since traveled 47, 422km.
These guys have all been very successful not just in doing what they love but in ‘business’ because they have taken on something challenging & new. People love that and are ready to read their books, or engage with them in business as they are inspiring adventurers. These guys are leaders & demonstrate rare personality traits that the corporate world loves; as described earlier.
3. Talk about your adventure, either going back or setting up a new career
After whatever madness you have undertaken, time may come for you to go back and make some money. Perhaps raise some kids? Well you don’t have to just put those memories in a photo album in the attic and get chained back to the desk full-time. As you saw from the examples above many adventurers form a career from public speaking or books, newspaper columns; and even if you can’t do that – it takes a lot of publicity & promotion to stand out – why not
volunteer your time to inspire the next generation? Organizations like Speakers4schools, adventure film festivals, Expedition community meetups are a great way to not only relive your adventure but answer questions for newbies, inspire the next generation or even find your next calling.
Inevitably of course some volunteer talks may allow for you to get your name out onto the corporate ‘circuit’, become attached to a Motivational Speaker Agency [I have worked in conferences for years and we source alot of our dinner speakers from these companies].
[Video below was made to promote the Specialized AWOL bike after the transcontinental bike race, could you do this?]
If you are trying to demonstrate your new skills – as we went through at the start – to new employers (I am even talking about the tax office) why not write a blog, set up a twitter account so that you can describe what motivates you in your private life. As school kids are demonstrating today in an ever more challenging job market, your CV doesn’t stop when you get home from the office. Finally, last week I went to a talk entitled ‘An Evening with Deca Ironmen’ (review coming up asap) in which I met Singapore’s only Deca Ironman (thats 10 Ironman triathlons in 10 days) and World Record holder, Wayne Kurtz, who is in a select group of athletes ever to do a Triple Deca (30) Ironmans – definitely getting his book, Stronger than Iron. Both of those men work full-time in ‘normal’ jobs but for any employer that kind of determination will help you on your career path. Take it as an example. In conclusion I can think of no better way to sum up this whirlwind post, then to call upon this excellent reference ‘Find your inner silliness‘ by world traveller, Leon Logothetis, in the Huffington Post: ‘I have had enough. I have had enough of people telling me I should stop being spontaneous and silly. That I should grow up and take things more seriously. That I should stop enjoying my life and that I should be more serious.Umm, Fuck off.There are way too many people out there who follow the rules. Live by the norms of society and do things that everyone else deems appropriate. I am sorry, but doesn’t that sound rather boring to you? If it doesn’t feel boring to you, it feels inane and that’s the perfect recipe for boredom to me…I would much rather be donning a Darth Vader mask and fighting Chewbacca in the deserts of California. What about having cake fights with your friends in Palm Springs, or maybe a spot of skinny dipping in the Hollywood Hills?It’s time to break free from your chains. It’s time to leave behind society’s norms and live a little. It’s time to make a run for it.My friends, it’s time.I always used to complain life was passing me by. That others were destined to live fully and that I was going to be perpetually sullied with mediocrity, my soul crucified in the search for equilibrium with my fellow man. That way of life destroyed me. It burnt out my spirit. Thankfully I found my way out. I found my inner silliness.’http://shutup-legs.com/2014/04/07/a-3-step-plan-why-quitting-your-job-doing-an-endurance-race-is-good-for-your-career/
O atleta olímpico e medalhista, Meb Keflezighi, venceu ontem a Maratona de Boston 2014, ultrapassando o seu recorde pessoal, marcando 2:08:37 horas. Meb tornou-se assim no primeiro atleta masculino americano a vencer a maratona de Boston desde 1983 e o primeiro americano desde 1985. O atleta da Eritreia correu a prova com os Skechers GOspeed Meb 3, modelo a ser lançado no mercado no final deste ano, protagonizando uma atuação incrível durante a prova, tendo nos últimos quilómetros que lutar pela vitória. Meb, com quase 39 anos, vê realizado um dos seus sonhos e, ao cruzar a meta, afirmou que “há um ano decidi que queria ganhar a Maratona de Boston 2014 pelas pessoas da cidade e pelos Estados Unidos. Com o apoio da Skechers Performance Division (SPD), presente em todos os momentos, consegui ganhar hoje pela cidade de Boston e por todo o país.” “Esta é, provavelmente, a vitória mais importante para mim”, concluiu o atleta. Foto por Jared Wickerham/Getty Images
Vocês já sabem que o treino funcional traz muitas vantagens para quem corre. Se não sabem é porque ainda não leram muitosdos posts que publico neste blog. Isto porque eu sou um defensor acérrimo (para não dizer um grande chato) do treino de força como complemento ao treino de corrida. Frequentemente solto um desabafo aqui e ali, dizendo que muitas das pessoas que correm deviam fazer alguns exercícios de força, como complemento aos treinos de corrida. Já por uma ou outra ocasião que eu próprio sofri no corpo por ter aumentado o volume dos meus treinos de corrida, sem adequadamente treinar - por exemplo - a zona do core, ou seja, basicamente toda a musculatura que envolve o nosso abdómen. Uma dessas ocasiões foi no ano passado, antes de participar no MIUT - Madeira Island Ultra Trail, quando a falta de força abdominal e algum abuso nas corridas originaram uma pequena lesão na zona lombar (a famosa L5-S1), que me ia atirando para um período de repouso prolongado. Felizmente os treinos do António Nascimento deram resultado e hoje estou a trabalhar rumo ao Lisboa Triathlon (já faltam menos de 2 semanas) e ao UTMB com um à vontade que no ano passado não seria de todo possível. Atualmente já é mais que sabido que, se quiserem correr bem, pedalar bem ou nadar bem... ou até mesmo ter um nível de vida diário mais saudável, não perdem nada em fazer de vez em quando uma sessão de treino de força. Vejam, por exemplo, o artigo que saiu no Público, que menciona este tipo de treino como uma das melhores soluções para perder gordura e modelar o corpo. Isto para não falar em conseguir lidar com as solicitações físicas diárias muito mais facilmente. A título de exemplo (algo parecido com o exemplo que dão no próprio artigo), recordo a queda de bicicleta que a minha irmã sofreu no ano passado, que poderia ter tido consequências bem mais graves, caso não tivesse uma musculatura tão desenvolvida. Finalmente, isto tudo que falei é positivo quando feito com cabeça. Não se atirem de repente a sessões de treino de força como se o mundo fosse acabar amanhã. Comecem devagar, aumentem de intensidade ou de número de sessões de forma gradual e, em caso de dúvida, procurem alguém com experiência no assunto. Não é à toa que além dos treinos no ginásio, eu ainda adicionei o Pilates como parte integrante dos meus treinos de força, elasticidade e mais alguns pozinhos. Portanto, se acharem que posso ajudar em alguma coisa, deixem aqui um comentário ou contactem-me diretamente. Bons treinos e façam o favor de ser saudáveis!
Foto: Scalabis Night Race 2014 Por ocasião do Triatlo de Alpiarça, eu e o Bruno metemos na cabeça que iríamos de bicicleta até à barragem dos Patudos, o local da prova. No entanto, depois das contas feitas, achámos melhor jogar pelo seguro e ir de carro, já que teríamos que sair bem antes do nascer do sol para lá chegar a tempo de fazer o check-in e colocar o material na zona de transição. Mas este fim de semana fiquei convencido que talvez tivesse dado para ir de bicicleta. Afinal de contas demorei 2:30 horas para chegar do Parque das Nações a Santarém, bem menos do que estava à espera quando saí de casa. E Alpiarça é logo ali ao lado.
O treino de bicicleta
Quando me inscrevi para ir à Scalabis Night Race meti na cabeça que haveria de ir de bicicleta. A prova era de 10 km, portanto parecia-me bem juntar a isso um treino de bicicleta antes. Até pensava que Santarém ficasse mais longe, mas como podem ver no registo do TomTom, pela N3 são cerca de 70km de distância, que se fazem sempre por estradas boas, sem buracos, sem muito trânsito (mesmo a um sábado), condições ideais para pedalar. Desde que comprei a bicicleta que adoptei a zona a norte de Lisboa como uma das preferidas para treinar. As estradas são - regra geral - de boa qualidade, quase sempre com bermas largas, o que dá para nos afastarmos em segurança do pouco trânsito que por ali circula. Além disso, encontramos quase sempre mais pessoal a treinar de bicicleta, com quem podemos trocar um cumprimento cúmplice, ou até andar um pouco na roda. Nunca tinha pedalado pela N3 nesta zona, mas fica prometido que irei regressar (quem se quiser juntar, será só uma questão de combinarmos). Apesar do percurso ter sido feito de uma tirada só e sem problemas, foi dificultado por uma constante: o vento norte. Que já era de esperar. Afinal de contas é o vento predominante ao final do dia, que não se faz sentir tanto ou nada de manhã. E se já se sentia o vento depois das 15 horas (hora a que saí de casa), na chegada a Santarém mal conseguia pedalar a mais de 25 km/h, tais eram as rajadas que sopravam de frente e me faziam queimar as pernas nos últimos quilómetros. Depois do Vale de Santarém e para rematar o percurso da melhor forma, nada melhor do que uma longa subida antes da entrada na cidade, com aproximadamente 100m de desnível em menos de 3 km, até chegar à Praça da Liberdade, onde estava montada a festa da corrida.
A corrida... e os brindes
Como cheguei antes das 18:00 horas a Santarém, ainda pude ver as corridas da Carolina e do João, que foram fazer a McDonalds Kids Race, em 2 km e 3 km. Provas bem competitivas, por sinal. É bonito ver o nível de competitividade que os mais novos já colocam em cima destas distâncias... e o que vibram com isto! Depois do final das provas dos miúdos, ainda tivemos cerca de 1 hora e meia para equipar e retemperar forças, até à hora da partida da prova principal, que seria lá pelas 21 horas. Ora como a inscrição dava direito a 2 bifanas, 1 bebida e 1 pampilho para cada pessoa, claro está que escolhemos aquilo que mais alimento iria proporcionar: as bifanas. E aí estava o primeiro brinde... Mas está mais do que visto que já não consigo comer coisas destas. Ou pelo menos comê-las e depois ir correr. Tinham decorrido apenas uns 15 minutos de prova quando eu e a Inês já andávamos com "o porco" às voltas na barriga, a provocar um mal estar danado, daqueles que apetecia tudo menos estar ali a correr! E nem o copinho de vinho aos 2,5 km de prova ajudou (é verdade, vinho num abastecimento, calculem!!!). É no que dá só comer coisas saudáveis... depois abusa-se e é isto! Mas mesmo assim soubemos aproveitar o bonito percurso pelas ruas da cidade de Santarém. Muito nos divertimos nos restantes quilómetros que faltavam até chegarmos ao fim e nem a queda (com direito a joelho esfolado) da Inês deixou que a festa da corrida noturna em Santarém fosse menor. O ponto alto do percurso - a meu ver - esteve na passagem pelo interior do quartel, de onde Salgueiro Maia, no dia 25 de Abril de 1974 saiu com a coluna de blindados rumo a Lisboa, onde montou cerco aos ministérios do Terreiro do Paço. Já depois do final da prova, tempo ainda um último brinde, este bem típico da zona: o famoso pampilho, uma deliciosa bomba de açúcar, cheia de doce de ovos e canela, para retemperar as forças no final de um dia bem preenchido, antes do regresso a casa. Em jeitos de conclusão, parabéns a todos os elementos da organização e aos presentes - mesmo os que não correram - por proporcionarem a todos os participantes uma prova muito divertida e que trará certamente muitos mais atletas no próximo ano. E um obrigado especial ao "staff" lá de casa, por me levarem o equipamento de corrida enquanto eu ia a pedalar pela nacional fora e pelo apoio e sorrisos que têm sempre prontos, também nestes treinos um pouco "fora da caixa". Quanto a mim, ficam prometidos alguns regressos de bicicleta a Santarém, já com o Lisboa Triathlon bem perto e em modo de acumular força nas pernas rumo ao UTMB.
O ponto de fusão entre a pista e as mesas de poker
O início do ano 2000 colocou o poker de volta aos holofotes , graças ao surgimento de portais de poker online e sites. Com um formato recém-descoberto, a televisão e sites de desporto como Yahoo Sports ou ESPN estavam cheios de histórias de poker como dicas e truques para características, vindos de personalidades notáveis . Embora o poker não tenha qualquer semelhança direta com competições físicas , os corredores e entusiastas de maratonas encontram elementos fundamentais do jogo de cartas para a sua rotina de treino. Aqui está uma olhadela rápida a respeito de porque é que a mentalidade do poker se encaixa num conjunto de habilidades de um corredor de maratonas. A resistência As maratonas são para pessoas resistentes, da mesma forma que os torneios de poker são para jogadores pacientes e perseverantes . A duração implica tanto a consistência que é preciso, o planeamento e uma estratégia cuidadosa, a fim de se ser bom no que se faz. Se você for fã do PartyPoker patrocinado World Poker Tour ou o altamente elogiado World Series of Poker, você deve ter notado que um jogo típico dura várias horas. Mantendo a mesma intensidade e disciplina desde o início encontra-se então um paralelo com a mesma luta pelos maratonistas . Como resultado, são necessários anos de treino e preparação antes que se possa verdadeiramente dominar ambas as formas de competição. Desenvolver um foco inabalável O foco é , sem dúvida, a habilidade mais importante necessária para qualquer atleta que participa de eventos desportivos de resistência. Semelhante aos jogadores de poker que sofrem rodadas e rodadas num jogo de cartas, os corredores também enfrentam a possibilidade de sair fora da sua zona durante uma corrida. Neste cenário específico, há uma grande chance de que você vai acabar diminuído por causa da falta de concentração. É por isso que absorver uma abordagem estóica igual à dos jogadores de poker pode fazer maravilhas para os corredores de maratona. As distrações estão sempre por perto , e o mesmo pode ser dito sobre um jogo de poker, onde os jogadores têm de permanecer na pista, apesar de distrações de um ambiente de casino vibrante. O ritmo e a escolha do momento certo para ser agressivo Num jogo de cartas, um jogador experiente deve estar ciente de quão longe ou perto está da bolha do dinheiro. O "timing" é sempre importante num jogo de bluff, assim como o reconhecimento de padrões. Essas habilidades são aplicáveis também ao caso da maratona. Às vezes , um corredor precisa examinar o percurso para que saber onde deve desacelerar ou acelerar. Guardar força e energia para áreas difíceis do evento pode ajudar a economizar tempo e melhorar o seu recorde pessoal. Imagem: Wikipedia