De 1 a 2 de maio, cada Km vale uma árvore Foto: Paulo Nunes
O desafio
Do Alvoco da Serra à Torre, na Serra da Estrela há um trilho mítico que em 3.700 metros sobe 1 km vertical. O Armando estará 24 horas a subir e descer este km vertical para estabelecer a distância mais rápida conhecida do percurso, em 24 horas. Tal desafio serve para chamar à atenção do perigo que este ecossistema corre e da sua desertificação.
Sustentabilidade
Os incêndios na Serra da Estrela agravaram a erosão, a redução da fertilidade e a capacidade de retenção da água da chuva — o que afeta a quantidade e qualidade dos recursos hídricos com enorme impacto no ecossistema. Vamos contribuir para a reflorestação, apelando à compra de árvores que serão plantadas pelo Movimento Estrela Viva, um movimento de cidadãos locais. Plantarão espécies autóctones — carvalhos, castanheiros e medronheiros em outubro — época de plantação.
Cada Km vale uma árvore
Todos podem contribuir. Ao comprar um km para o Armando percorrer no site oficial WWW.KMVERTICAL.PT estão a comprar uma árvore a partir de apenas dois euros.
Vamos contribuir para a preservação da da Serra da Estrela e retribuir o que esta tanto nos deu: um parque de diversões natural, feito de árvores, tradições e de uma população única.
Um dos mais destacados atletas de trail nacionais de sempre. Internacional nas grandes competições desportivas da modalidade onde se osicionou no TOP20 mundial.
Aos 40 anos formou-se em Ciências do Desporto e hoje dedica-se também à investigação e ao treino de atletas de trail.
Criador do Estrela Grande Trail, prova do circuito nacional que percorre o grande maciço da Serra da Estrela desde 2015, tem promovido a prática deste desporto na Serra da Estrela desde há mais de 15 anos. Dinamizou, criou e promoveu eventos que atraíram milhares de pessoas à Serra da Estrela, contribuindo para criar valor e uma perceção para este Parque Natural enquanto destino de excelência do desporto em natureza — ao longo de todo o ano.
Salomon
A Salomon nasceu em 1947 no coração dos Alpes franceses e berço do alpinismo moderno. Impulsionado pela paixão pelo ski e pela inovação do design, François Salomon e seu filho George, projetaram e aperfeiçoaram muitas das primeiras fixações de ski modernas. Fiel à sua herança, a Salomon desenvolveu e implementou uma consciência #PlayMinded, alinhada com a sustentabilidade e responsabilidade ambiental.
O desafio
Será realizado entre as 16:00 de 1 de maio, sábado, e as 16:00 de 2 de maio, domingo.
A On é uma marca de running que nasceu nos Alpes suíços com um objetivo claro: revolucionar a sensação de correr. E foi isso mesmo que conseguiu! Graças a uma forte aposta em tecnologia a On revelou a corredores experientes uma performance e uma nova sensação: a de correr sobre nuvens.
Desde a sua fundação, em 2010 que a On se destacou de imediato revelando ténis extremamente responsivos, quer em pista quer em terrenos mais radicais, graças à sua extrema leveza e a uma sola única. A pensar em performance com alto desempenho os primeiros ténis – os Cloudracer – mostraram o que é correr sobre nuvens em plena competição, seguindo-se o icónico modelo CLOUD. A constante busca de mais e melhores soluções fez com que surgissem vários modelos, como o CloudFlow, o CloudFlyer, o CloudSwift ou o CloudNova - com variantes destinadas a corredores distintos, mas assentes no mesmo conceito. O segredo do sucesso encontra-se na aposta em três tecnologias patenteadas mundialmente que garantem uma performance perfeita. O resultado é uma sensação única!
A tecnologia CloudTec® - uma sequência de caixas de ar (as nuvens) na sola – são a chave para libertar todo o potencial de corrida. Ao unir os elementos Cloud, a On criou uma sola altamente adaptável que reduz a fadiga muscular e diminui os batimentos cardíacos. Esta tecnologia garante um amortecimento multi-direcional; reagindo ao estilo de corrida de cada um, os elementos Cloud comprimem-se horizontal e verticalmente. Para a sensação de correr nas nuvens contribui também a tecnologia Speedboard®, uma placa rígida igualmente localizada na sola, que dispara como um arco para converter o impulso em ainda mais movimento para a frente.
Para a transformação de suaves “aterragens” em propulsões explosivas, contribui também a tecnologia Helion®, nome dado à espuma desenvolvida pela marca, o principal material de amortecimento na indústria da corrida. A super espuma da On combina seções rígidas e estáveis com elementos mais flexíveis nas mesmas cadeias moleculares. Essa fusão oferece benefícios no campo da propulsão, amortização no impacto, leveza, proteção e por fim no desempenho imbatível no frio ou no calor, uma vez que a Helion resiste a todas as mudanças de temperatura.
Os ténis que conquistaram Roger Federer
Sendo a On uma marca que nasceu para revolucionar a corrida, o seu design único e os seus atributos Premium permitiram também posicionar a marca nas melhores lojas de moda da Europa. Como se esse facto não fosse já suficientemente prestigiante, a On captou a atenção de variados atletas profissionais, entre eles Roger Federer que em 2019 não só passou a usar a marca como se juntou à On como co-empreendedor.
O tenista mundialmente reconhecido, com vinte conquistas no Grand Slam, tornou-se um parceiro próximo dos fundadores e da equipa da On. Roger trouxe a sua experiência única que contribuiu para elevar o desenvolvimento de produto, marketing e experiência para os fãs a diversos níveis. Dado o seu perfil competitivo, tem igualmente um papel importante no desenvolvimento do espírito atlético e de competição, que está no centro da cultura de alto desempenho da On. Naturalmente o seu know-how é muito relevante para tudo o que se passa no laboratório de Investigação e desenvolvimento de produto, o On LAB, onde já nasceram alguns ténis homónimos como The Roger Advantage e o The Roger Centre Court.
On - Uma história de sucesso Made in Switzerland
Desde a criação nos Alpes suíços, em 2010, até se tornar uma marca global que garantiu o seu lugar nos corações e nos pés de mais de sete milhões de corredores em mais de 55 países, a On é um verdadeiro caso de sucesso. Os seus mentores são três amigos, o ex-atleta profissional Olivier Bernhard - três vezes campeão mundial de duathlon e várias vezes vencedor do Ironman – a que se juntaram David Allemann e Caspar Coppetti, na missão de criar uns ténis de corrida que transmitissem a sensação de corrida perfeita. Olivier conheceu um engenheiro suíço com o mesmo mind set que teve uma ideia para um novo tipo de ténis de corrida. Com a simbiose perfeita entre experiência em corridas e conhecimento em engenharia, durante os anos seguintes a primeira ideia radical foi refinada.
A revista Runner’s World classifica o On como um dos 20 ténis de corrida mais importantes dos EUA, Grã-Bretanha e Alemanha. A “familia” Cloud expande-se com o lançamento de novos modelos como o CloudFlyer, o CloudFlow, o Cloud Stratus, e, como não podia faltar, os modelos The Roger, criados por Roger Federer.
Atualmente, com provas dadas no terreno e em eventos desportivos tão prestigiados como os Jogos Olímpicos, a On soma variados prémios de design e tecnologia e continua a atrair uma comunidade global de fãs, tendo-se juntado aos rankings de marcas líderes nos Estados Unidos, Europa e Japão.
Desde o ano passado que, muitos de nós que gostam de triatlo, vimos as nossas modalidades suspensas, pelo menos de uma maneira formal. Umas delas porque, num cenário de desconhecimento de causa, as medidas aplicadas até poderiam fazer sentido. Outras porque simplesmente parece que vieram por arrasto. Mas independentemente do que está certo ou não, aquela situação que com certeza mais impactou a vida de todos os tri-atletas um pouco por toda a parte foi o encerramento das piscinas e o "fim" da modalidade de natação.
No meu caminho para o Ironman Cascais 2020, que ia acontecer em novembro do ano passado, depois do início da pandemia passei praticamente a nadar só no mar e, como é óbvio, de forma esporádica, porque com a limitação de acesso às praias, até isso se tornou difícil! E sem abusar muito da autoridade, alinhei no Lidl Setúbal Triathlon em outubro de 2020 somente com meia dúzia de treinos de natação feitos.
É assim com expectativa que muito provavelmente todos nós vemos acontecer um desconfinamento gradual e, com isso, um provável retorno geral às piscinas para muito em breve. Assim, e depois de ver um artigo muito interessante sobre este tema, achei que esta seria a melhor altura para recordar a importância de regressar à natação sim, mas de uma forma gradual.
Como voltar à natação
Se são nadadores, os últimos meses devem ter sido muito frustrantes. Piscinas e mesmo locais para águas abertas foram fechados, o que, para quem está habituado a nadar regularmente, significou muito tempo perdido. Agora, com o desconfinamento à porta, vocês podem sentir-se tentados a voltar imediatamente aos antigos regimes de treino, mesmo depois deste longo período de pausa. Neste caso, o objetivo deste artigo é recordar-vos a todos para terem algum cuidado.
Se não nadaram por alguns meses, como é o meu caso, o vosso corpo não estará pronto para recomeçar onde pararam. Nadar muito, muito cedo, aumentará o risco de lesão ao nível dos ombros, o que tem um potencial de vos atirar fora do plano de treinos por uns 2 ou 3 meses. Não existem atalhos, mas tentar acelerar o processo pode simplesmente levar a lesões e a mais sessões perdidas. Não vale a pena!!!
Por onde começar
O melhor lugar para voltar a nadar será, obviamente, numa piscina. É um ambiente mais controlado do que águas abertas e é menos provável que tenham algum problema relacionado com excesso de atividade.
No entanto, se o mar for a única opção (veremos!), tudo bem, sem stress. Tenham é noção de que nadar com um fato de neoprene pode colocar ainda mais pressão na articulação dos ombros e, por esse motivo, será uma boa ideia fazerem as primeiras sessões em águas abertas um pouco mais curtas do que se fossem feitas na piscina.
Evitem a tentação de nadar para muito longe ou muito rápido. Depois desta pausa forçada, a primeira sessão deve ser de apenas uns 30 ou 40 minutos e de intensidade fácil. Mantenham a baixa intensidade durante as primeiras 2 ou 3 semanas, para voltar a habituar o corpo à água, o que significa que não será muito boa ideia fazer esforços rápidos, como séries e afins.
Como progredir
Depois da primeira sessão de natação, se os braços, costas e ombros estiverem bem, continuem a treinar regularmente 2 ou 3 vezes por semana. A partir daqui experimentem aumentar a duração da sessão em cerca de 10 minutos por semana. Este aumento gradual dará ao vosso corpo uma melhor adaptação ao meio, e com menos risco de lesões.
Se sentirem alguma dor depois de um treino, reduzam a sessão para 20 minutos e aumentem gradualmente como indicado acima.
Realizem também alongamentos suaves para os ombros depois de nadar, isto para tentar reduzir o encurtamento muscular.
Voltar ao treino normal
Depois de 3 ou 4 semanas de um trabalho consistente de natação, podem começar a praticar alguns esforços mais intensos, como por exemplo, 40 minutos, alternando 400m "fácil" (percepção de esforço 4 ou 5) com 100m "moderadamente difícil ou rápido" (percepção de esforço 7 a 8).
Depois de alguns esforços mais intensos, não estranhem se a frequência cardíaca estiver mais alta do que é normal. Isso com o tempo vai ao lugar! ;)
Depois de algumas semanas de treino regular, desde que se sintam bem, poderão voltar ao antigo regime de treinos. De uma forma geral, o principal é ter paciência quando voltarem a nadar. E ao voltar, devem fazê-lo da maneira certa.
A pior coisa que pode acontecer a quem está habituado a treinar e a ter uma capacidade física acima do normal é voltar aos treinos depois de um longo período de tempo parado, como foi este período de confinamento, por causa da pandemia da Covid-19.
Regressar ao nível de treinos em que estavam no momento em que pararam de treinar, pode ser, na melhor das hipóteses, frustrante. Na pior das hipóteses, pode ser o equivalente a uma lesão.
Para que nada de mal vos aconteça, aqui ficam 10 dicas para voltar à rotina de treinos de forma segura:
1. Não exijam demasiado de vós próprios
É normal pensarem que perderam todo aquele trabalho árduo do passado, mas até pode não ser o caso. Os treinos anteriores não foram de certeza em vão e os seus benefícios podem até durar mais tempo do que pensam. Um estudo descobriu que a performance de um agachamento diminuiu apenas 13% nos participantes que ficaram 8 meses sem fazer esse exercício, e demorou apenas 6 semanas para que os mesmos participantes recuperassem a performance original. Portanto, regressem à rotina e vão ver os resultados a aparecer mais rapidamente do que pensam.
2. Procurem o apoio de outras pessoas
As publicações nas redes sociais pode ajudar a manter algum nível (ou não), mas a ajuda de amigos e profissionais do meio que possamos conhecer será certamente muito mais importante! Peçam a companhia de um amigo para se juntar a vocês no treino, ou juntem-se a um grupo de corrida ou inscrevam-se num ginásio local. Procurem a motivação de alguém que treine um pouco melhor do que vocês, para adicionar uma pitada de competição à coisa.
3. Ignorem o calendário
Marcar uma data para recomeçar pode ser uma boa forma de voltar ao plano de treinos, mas esta tarefa simples torna-se bem mais complicada quando tudo o resto já se meteru entre vocês e os vossos objetivos. Evitem pensar a longo prazo. Escolham um dia e comecem. Porque não já hoje? Assim até pode ser que, um dia, quando se depararem com um obstáculo, já estejam tão envolvidos com a vossa rotina que nem vão dar por isso.
4. Comecem com uma coisa só
Estabeleçam um objetivo e trabalhem-no durante uma semana. Se tentarem fazer várias coisas ao mesmo tempo, o mais provável é que se desfoquem e desistam. Exemplos de objetivos muito simples pode ser ir ao ginásio 3 vezes por semana, deixar de beber álcool durante a semana, ou fazer uma caminhada de 30 minutos todos os dias. Assim que conseguirem manter um objetivo durante umas semanas, recompensem-se com um novo objetivo.
5. Invistam em novo equipamento
Comprar equipamento desportivo pode ser motivador e ajudar a voltar aos hábitos mais saudáveis, uma vez que vão ter que usar esse equipamento. Se o vosso objetivo inclui aulas de ginásio, invistam num colchão novo. Se estiverem a planear voltar a correr, um relógio com GPS ou uns sapatos novos podem ser uma boa ajuda.
6. Curto e simples
Não há necessidade de começar a fazer treinos de 2 ou 3 horas, principalmente se estiverem mesmo a recomeçar. Vão acabar doridos e precisar de mais tempo para recuperar. Comecem por 20 ou 30 minutos de atividade simples, ou uma aula de ginásio e trabalhem a partir daí. Um treino de 1 hora pode ser dividido em 20 minutos de treino de força, 30 minutos de cardio e 10 minutos de alongamentos. Tenham o treino planeado para não perderem tempo, ou contratem um personal trainer para pensar por vocês.
7. Limpem a cozinha
À parte de voltar à rotina de treinos, estabeleçam também uma boa rotina de alimentação. Comecem com a vossa cozinha! Eliminem as bebidas que tenham açúcar ou adoçantes. Bebam água normal (ou com gás) e substituam o leite por bebidas vegetais. Apostem nos vegetais, condimentos e gorduras naturais. Deitem fora tudo o que tenha frutose, xaropes e outras coisas processadas.
8. Apostem numa refeição diferente por semana
Da mesma forma que devem evitar treinar demasiado no momento do regresso, não alterem tudo de uma só vez na alimentação. Experimentem 1 refeição diferente por semana e vão trabalhando a partir daí. Ao pequeno almoço troquem os croissants e pães processados por ovos e vegetais. Ao almoço e jantar preparem uma boa salada com sementes. Não se esqueçam da proteína. Nos snacks ao longo do dia comam frutos secos e sim, até podem dar umas trincas em chocolate... preto!
9. Façam um diário alimentar
Escrevam tudo o que comem diariamente, para tornar consciente o que fazem de certo e de errado. Vão querer identificar coisas como álcool a mais, por exemplo. Se bebem 2 copos de vinho a cada refeição e bebidas brancas ao fim de semana, façam as contas (é só somar, muito fácil!). Cortem primeiro para metade, depois essa metade para metade. Se descobrirem que os vossos snacks incluem coisas como doces ou bolachas, substituam por frutos secos.
10. Procurem ajuda profissional
Se sentirem que a falta de resultados tem origem no vosso tempo de inatividade, talvez seja uma boa ideia optarem de forma proativa por procurar ajuda de um profissional. Um personal trainer pode ajudar-vos a detalhar um plano adequado para vocês e para os vossos objetivos. Ter um profissional a ajudar-vos nos vossos objetivos pode ser a forma mais adequada de os conseguirem alcançar. De preferência, procurem um profissional especializado naquilo que vocês procuram atingir, que pode passar por perder peso, aumentar a massa muscular, correr mais rápido, etc.