22.05.13
Crónica de um pequeno treino na ilha da Madeira
José Guimarães
De acordo com o meu GPS, a casa onde estamos na Calheta fica a 360m de altitude em relação ao nível do mar. Optei por seguir estrada acima e seguir por uma vereda que me disseram ser bastante inclinada, a qual sobe até às ditas antenas. Disseram-me ser bastante inclinada, mas não me disseram que em pouco mais de 2 km de corrida iria subir mais de 400m de desnível. Foi o que aconteceu: aos 2,6 km de corrida estava a 820m de altitude. Tinha trepado 460m... pufff, pufff!!! Não cheguei às antenas, pois como não queria fazer mais que 5 km no total optei por voltar para trás e encontrar outro caminho para regressar. Não foi o mesmo caminho, mas também não foi mais dócil que a subida. E até pode ser verdade que "para baixo todos os santos ajudam", mas estas inclinações dão cabo de quaisquer quadricípites mais ousados. Regressado a casa, deu para olhar para trás e pensar como vai ser no mínimo desafiante o próximo sábado: lá pelo quilómetro 21 teremos 4 km de percurso com cerca de 1.200m de desnível positivo (D+)... isto promete!