Ter | 02.04.13
Qual "o sabor" de um bom treino?
José Guimarães
Ontem foi dia de treino (não são todos os dias?). Mas ontem foi dia de treino especial. Final do dia, curtos 4 km de corrida na passadeira, seguidos de treino funcional no ginásio... e depois uma estreia absoluta: 50 km de bicicleta... estática. Dói, dói mesmo! Mas depois compensou. Não é à toa que não coloquei aqui a foto óbvia da bibicleta, mas sim a da minha auto-recompensa. Assim vale a pena! Muitos foram os posts que aqui escrevi e em que referi que uma das melhores estratégias para lidar com o esforço e muitas vezes com o sacrifício de treinar, está em encontrar uma boa recompensa. O objetivo dessa recompensa é fazer com que aquele pequeno sacrifício valha a pena no curto prazo. Isto porque, diga-se em abono da verdade, treinar até tarde e jantar às 22 horas da noite, ou acordar às 5 da manhã para ir correr 1 hora antes de ir trabalhar, são sacrifícios que custam levar a cabo durante semanas e meses a fio, até ao cumprimento do nosso objetivo final. E não são só sacrifícios para nós próprios, mas são também para aqueles que nos "aturam", sejam maridos, mulheres, filhos, etc. Ontem fui treinar já passava das 18:30 horas. Esperava-me uma pequena corrida de 4 km na passadeira a 5'30/km e um treino de força, seguidos de 50 km de bicicleta estática. Se as primeiras atividades não são novidade, o aparecimento desta coisa da bicicleta estática é totalmente novo para mim e deve-se principalmente à falta de uma bicicleta real para andar na estrada. E como um dos objetivos deste ano é estrear-me nos triatlos, há que pedalar. Portanto, fiz-me à máquina!