Vamos fazer o mesmo de sempre (correr) mas de forma diferente? Dia 25 Agosto vamos percorrer a Rota da Biodiversidade. Trata-se de um percurso circular com cerca de 14 km que liga o Rio Tejo ao Parque Florestal de Monsanto.
Ligar o Rio Tejo ao Parque Florestal de Monsanto, através da exploração da biodiversidade, esta é uma forma de convidar a ver e conhecer Lisboa com um outro olhar. Inaugurada em 2 de dezembro de 2010, a Rota da Biodiversidade associa a divulgação da riqueza natural de Lisboa, ao não menos rico património cultural e histórico da cidade, num percurso que liga as duas unidades ambientais. Ao longo de um singular percurso de 14 km, observa-se a vegetação típica dos ecossistemas mediterrâneos e atlânticos, representada nas matas, bosques e prados, mas também, a das quintas, olivais, hortas e pomares urbanos, passando pelas espécies exóticas e ornamentais de interesse científico e valor histórico. Nas horas mais tranquilas (de manhã bem cedo) a riqueza da fauna completa este cenário, tornando o percurso inesperado e fascinante. A Rota da Biodiversidade é um excelente ponto de partida que estimula a curiosidade de descobrir toda a desconhecida diversidade biológica da “mui nobre e sempre leal cidade de Lisboa”. Atreva-se!
Mapa do percurso
Características do Percurso
Piso: misto (80% alcatrão /20% terra) Distância: 14 km Retorno: sim (circular) Água: sim (em vários pi) Estacionamento: fácil no local do encontro Grau de dificuldade (1 a 5): 3,5 Altimetria: Fazer este tipo de percursos requer o conhecimento da simbologia de marcação adoptada, a qual se rege pelo regulamento da federação de campismo e montanhismo de Portugal. São apenas 4 símbolos, colocados em diversos tipos de suportes naturais e artificiais consoante as características dos locais. Em determinados pontos o uso de postes como suporte das marcações revela-se como a única solução, situando-se as mesmas, no mínimo, a 80 centímetros a contar do chão. Neste percurso em concreto nem sempre estão imediatamente visíveis, dado que em alguns sítios, por vandalismo ou pelo passar do tempo, algumas marcações são difíceis de descortinar, não comprometendo, por agora, a realização do mesmo. Nada tirar excepto fotos; nada deixar senão as pegadas; nada matar a não ser o tempo. Este evento só foi possível com a colaboração do site KMEPALAVRAS, onde poderão consultar a informação detalhada sobre a Rota da Biodiversidade.